quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Verônica deixa a mansão

Fingindo emoção, ela comove Gustavo e Rose

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Depois de muito enrolar, finalmente Verônica deixa a mansão. Acompanhada do pai, ela finge estar extremamente emocionada e passa algum tempo recordando os supostos bons tempos que passou na casa. E a atuação dela é tão eficiente que até mesmo Rose chega a fica com pena da rival!
“É a primeira vez que eu saio dessa casa. A casa onde passei a minha infância... a minha juventude. Onde fui tão feliz... ao seu lado...”, diz a vilã.
Rose chega a perguntar se Verônica não quer ficar na casa até encontrar outro lugar para morar, mas ela garante que não vê problemas em passar algum tempo num hotel. Talvez para se sentir melhor – será que ele está arrependido do que fez? – Gustavo reitera que terá o maior prazer em comprar a casa ou apartamento que a ex-mulher escolher....

Taís descobre farsa de Sólon

Ela e Gilvânia encostam o falso argentino contra a parede

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Demorou, mas a máscara de Sólon finalmente caiu! Depois da armadilha de Bené e Juca, Taís descobre que de argentino o dançarino não tem nada! Nem mesmo o nome, já que na verdade ele se chama Solonaldo, é casado com Gilvânia e tem nada menos que quatro filhos!
Gilvânia, que está presente quando Taís faz a descoberta, também fica revoltada com a cara de pau do marido: “Oxente, Solonaldo nunca nem pisou na Argentina! Isso daí é mais baiano que Ivete Sangalo e Daniela Mercury juntas!”.
"Para com essa palhaçada de uma vez"!

Mesmo com pena de Taís, Bené comemora o fato de finalmente ter desmascarado seu maior rival. Quando Sólon ainda tenta se aproximar da namorada, ela é curta e grossa:
“Cheeeeega! Para com essa palhaçada de uma vez! Ou tu vai ver o carinho na tua fuça! Desinfeta! Vaza da minha frente, que eu nunca mais quero olhar pra essa sua cara de pau! Leva essa baiana descompensada! E esse bando de filho!”

Guerra declarada

Miguel sutura a mão; Jorge dá entrada num processo contra ele

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A briga entre irmãos é violenta. Descontrolado, Jorge atinge Miguel com uma espátula e por muito pouco o ferimento que causa não põe fim à carreira do médico como cirurgião. Se tivesse acertado um nervo, um tendão, Miguel talvez não operasse nunca mais – poderia perder os movimentos da mão. Por sorte, ele escapa. Porém, a consequência imediata é que Miguel não participa, como assistente, de uma cirurgia comandada pelo dr. Moretti, marcada para aquele dia.

No ambulatório, Ellen presta os primeiros socorros, aplica antitetânica e sutura o talho. Leandro, que acompanha o filho até o hospital, fica sem graça quando a médica pergunta como tudo aconteceu, mas Miguel atalha dizendo que Jorge o acertou “sem querer”. Até nesse momento crítico Miguel tem a dignidade de preservar o irmão.

Jorge, no entanto, pensa diferente. Ainda revoltado, cego de ciúmes, leva adiante a ideia de denunciar Miguel ao Conselho Regional de Medicina e convoca o advogado para dar entrada num processo.

Imagina quando Luciana souber.

Machista acadêmico

Marcos não quer que Helena trabalhe e os dois discutem

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Marcos não muda. Pra ele, lugar de mulher é dentro de casa, cuidando do marido. Quando algo sai fora desse esquema, é sinal de que há problemas na relação. Machismo acadêmico, que, aliás, Helena detesta. Dia desses, calha de ela dizer que vai passar na produtora. Pronto! Marcos se encrespa logo. “Estou vendo que vamos começar a ter problemas outra vez. Você disse que ia parar com isso”. Helena suspira. Já falaram disso mil vezes, será que precisarão de mais mil pra se entender? Marcos continua, se refere aos amigos de Helena pejorativamente: “Vai se envolver com essa gente outra vez?”.

Ai é a vez de Helena se arrepiar e rugir para cima dele, defendendo os amigos que ele odeia. Discussão clássica de marido ciumento e mulher independente.

Terminam sem uma conclusão, obviamente. Mas Helena deixa claro que ele não deve forçá-la uma decisão que não gostaria de tomar. Ou seja, se ele insistir que ela pare de trabalhar para manter o casamento estável, é bem provável  que não goste das consequências.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Juvenal paga a fiança de Severo!

Ele tira o empresário da prisão

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Se dependesse de Verônica, Severo iria mofar na prisão... Afinal de contas, foi ela quem denunciou o próprio pai para o delegado Salviano. O que nem pai nem filha poderiam imaginar é que alguém teria o poder – e a vontade - de interceder por Severo. Mas é o que Juvenal faz, ao comparecer à delegacia e pagar a fiança de Severo.
Emocionado, Severo faz um agradecimento verdadeiro ao jovem, que responde:
“Não precisa agradecer. O senhor sempre foi tão bom pra mim. Me tirou do orfanato, sempre me deu a maior força! E agora tá pagando meu curso de informática. O senhor é como um pai pra mim, seu Severo!”

Sandrinha sobe a ladeira

O morro recepciona sua mais nova moradora

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Ela já é super conhecida na comunidade, portanto chegar não é problema. A novidade é o bebezinho que traz no colo, o José. O menino ninguém conhece ainda, mas já na subida os moradores fazem questão de saber quem é.

Nas escadas da favela, Sandra distribui acenos e sorrisos. Uma amiga manda que o filho a ajude a carregar a mala. Ali é assim, todo mundo se ajuda. Por isso, ela está felicíssima. Está começando uma nova vida e vai encontrar seu grande amor.

Que ela e Benê sejam felizes. Isto é, se ele abandonar de vezes essa vida errante que costuma levar.

O livro aberto

Helena comenta que houve uma Silvia na vida Marcos; ele não nega

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O papo rola na piscina. Helena recebe Ellen, Ariane e Alice e a mulherada já está na água, buscando refresco pro sol que derrete corpos e paisagem. Marcos prefere ficar de fora, preparando drinques, e, por isso, é motivo de chacota. As moças insistem que ele mergulhe, mas pra fugir da água – ou da tentação  –, Marcos usa uma de suas desculpas clássicas: “É muita sereia para um pobre peixinho”.

Helena não concorda com o diminutivo pro maridão, mas chamam sua atenção: “Olha a propaganda!”. Ariane tem razão. Afinal, as amigas são lindas e estão todas disponíveis.
Helena brinca, diz que confia nas amigas, mas em Marcos... “Sei de tantas histórias suas... Nossa, de arrepiar”.

O comentário só faz atiçar a curiosidade da mulherada e Helena é obrigada a contar, mas adianta: “Nem estou me referindo a histórias que a Tereza me contou... Mas não se esqueça que vivo num mundo que você já frequentou”. Marcos se defende, garante que modelo ele só conheceu duas: Helena e Tereza. Aí, Helena saca um nome que, para Marcos, a princípio, não parece conhecido, mas nos soa familiar: Silvia.

Marcos puxa pela memória, faz um esforço hercúleo e encontra lá no fundo da mente cuidadosamente alojada uma vaga lembrança: “Acho que tive, sim, uma namorada... Ah, me lembro, era modelo”. E diz com tanta franqueza que convence e não provoca aquela sensação de saia-justa comum nessas conversas. Ganha, sim, é elogios como o de Ariane: “A vida do Marcos parece ser um livro aberto”.

Pode até ser, mas aberto em que página?

Último capítulo de Caminho das Índias.